quarta-feira, 8 de julho de 2009
Rolex
Composição: Eduardo Luca
Por cima da ponte como pássaros
Cruzando florestas, rios e vales sombrios
Com poderes mágicos eu vou transformar
Você e eu nesse lugar podemos ser o que quiser
Com suas lágrimas pinto uma árvore
De chocolate grande até o céu para subir
Do último andar faço uma casa pra nos
E vejo as nuvens chegarem da janela pra conversar
Papai quero fazer um sol seu grande Rolex
Pra poder ver o dia mais claro, relax
Quero fazer um sol seu grande Rolex
Pra poder ver o dia mais claro, relax
A lua nós conta histórias pra dormir
E os coroinhas no altar não tem o que pedir
Os bichos de par em par ensaiam quadrilha
Até o saci e uma velhinha brincam juntos de amarelinha
Porque ninguém lá tem uma idade
As pessoas só nascem, todos nascem e só nascem...
Duendes e fadas organizam um baile
Não existe cansaço e dormem só pelo prazer de sonhar
Sexagenários dançam neste lugar
E sons imaginários tocam sinos no ar
Danço um galope, um outro toque, ou rock
E a condução, é ter ação, ou não ... na imaginação
sábado, 30 de maio de 2009
Logo com textos e reflexões sobre maluquices da vida e loucuras do dia-a-dia...
terça-feira, 28 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Vida... simples????
A infância, doce infância q não volta... Se tivéssemos a noção q com o tempo as coisas não melhoram, acho aproveitaríamos cada milésimo de segundo desse tempo... q não passa, voa e sem avisar...
Sempre dizem q a esperança é a ultima q morre... Espero q seja real...
Espero q a próxima surpresa chegue repleta de carinho e bons sentimentos, pois acho que é só o q se precisa num momento de "desilusão"...
quarta-feira, 11 de março de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Palavra triste, mas que hora ou outra surge no cotidiano, trazido normalmente por pessoas queridas, que por obra do destino ou de maus pensamentos, seu eu, atingem a gente na maioria das vezes de forma branda que com um grito ou uma lágrima, tudo está resolvido, mas...
Há casos em que nem um milhão de gritos ou lágrimas são capazes de fazer a dor, angustia, tristeza ... irem embora,
Dor essa que leva dias, semanas, meses talvez anos a desaparecer e que em alguns casos nem o tempo consegue apagar....
Estou aprendendo a lidar com ela das mais variadas formas, e por obra do destino todas foram superadas ou ao menos esquecidas...
Estou tendo forças para levantar a cabeça e olhar pra frente, tento enxergar o dia mais lindo que se aproxima, e me apegando a pessoas que aparentemente não irão me decepcionar... embora não exista uma garantia quanto a isso...
Penso que o futuro a Deus pertence que com certeza reservas coisas boas e dias mais lindos ainda...
Não sei se escolhi as melhores palavras, mas usei as que surgiram na mente...
Não considero um desabafo, apenas um pouco do que passa na minha mente louca...
sábado, 21 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Não quero alguém que morra de amor por mim…Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Havia aldeia pequena onde o dinheiro não entrava.Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílio, dava seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos de algodão sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez o menino procurou a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo...Mais outro...e outro...até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
Estou a distribuir floquinhos de carinho... espero q todos façam o mesmo...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Se este texto me explica? não sei... mas chega perto ....